O Griffon tem uma história estranha: a primeira versão, se não me engano, foi feita usando o código fonte do próprio Grails, gerando como saída código Swing. Inicialmente sei que ele usava Groovy, depois tentou Scala com Java e hoje não sei em que estado a coisa está.
Sei que ele também usa o conceito de convenção sobre configuração, tal como o Grails, mas isto não burocratiza. Por que burocratizaria seu trabalho?
Minha preocupação é com o "custo benefício" disso. O Grails impõe sua estrutura no projeto mas no final das contas me ajuda a ter um código organizado, desacoplado, testavel e relativamente simples de compreender